segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Gatos e suas curiosidades

8 coisas que, talvez, você não saiba sobre os gatíneos  



Hoje é o Dia Internacional dos Gatos, aqueles seres pequeninos que ocupam um espaço gigante na sua casa e, principalmente, no seu coração. E, aqui vão alguns detalhes que, se você não sabia, vai descobrir agora!


1 – O Dia do Gato é hoje mesmo?

Os gatos são tão especiais que ganharam dois dias em sua homenagem: 17 de fevereiro e 8 de agosto. Certo mas, porque duas datas? Então, a primeira foi escolhida por uma organização italiana de defesa dos animais com o objetivo de defender os felinos de perseguições e, claro, promover adoções. Acabou virando o Dia Mundial do Gato.
Em 2002, a International Fund for Animal Welfare designou o dia de hoje como o Dia Internacional do Gato em campanha para a conscientização acerca de cuidados essenciais com os bichinhos. Mas, as celebrações não param por aí. Tem o Dia de Abraçar Seu Gato, em 4 de junho; o Dia Nacional do Gato (nos EUA), em 29 de outubro; o Dia Nacional do Gato Preto (nos EUA), em 17 de novembro, entre outros.


2 – Meu humano é um felino!

Os gatos não se julgam humanos, como acontece com os cães. Os gatos pensam que os humanos são felinos. Eles formam laços de amizade e amor entre si ao passo que, com os humanos, formam laços fortes de amizade. Daí, a prova de que o gato não gosta somente da casa, ok? Saiba que eles mantêm, sim, forte carinho pelos donos e têm um jeito muito peculiar de demonstrar isso.




3 – Gatos aprendem por instinto

Os gatos aprendem mais do que agem por instinto. Vão aprendendo por observação ou ensinados pela mãe a caçar e a usar a caixa de areia. São, também, muito inteligentes e calculam, resolvem problemas e inventam formas de caçar para sobreviver. Porém, infelizmente, não é possível ensinar um gato a atravessar a rua. Portanto, mantenha o seu muito bem seguro dentro de casa.




4 – Semelhanças com os humanos

Os gatos têm sangue do tipo A e B, como os humanos. Eles ainda possuem, na ponta do nariz, uma impressão digital nos dedos, única para cada gatinho. Também são dos poucos animais que demonstram seus sentimentos através das expressões faciais além de, assim como alguns de nós suamos pelas mãos ou pés, os felinos transpiram pelas “almofadinhas” das solas das patas.


5 – Coisas de gato

Os gatos utilizam o seu relógio biológico, a luz do Sol e o campo magnético da Terra para se orientarem. É fácil para um gato achar o caminho de volta a uma distância enorme graças a essas aptidões. Infelizmente, não conseguem encontrar pessoas quando estão longe, pois eles não utilizam o faro. Outra peculiaridade: O xixi do gato brilha no escuro se lhe apontar uma luz ultravioleta.



6 – Sagrados para os egípcios  

Os gatos eram considerados sagrados para os egípcios porque ajudavam a combater um de seus maiores inimigos, os ratos, que infestavam a região, destruindo as colheitas de grãos e cereais, além de espalharem doenças. Três divindades eram representadas com a cabeça de um gato: Bastet (deusa do amor, fertilidade e prazer), Ra, o deus do Sol, e Ísis, a deusa da vida.


7 – Por que dizem que os gatos têm sete vidas?

 O mais provável é que eles ganharam a fama por causa do seu sistema imunológico eficiente e por sua exímia agilidade, que lhes permite cair sempre de pé. Mas por que sete? Na cabala, o sete é um dos algarismos de maior potência mágica, tendo, aí, uma origem mística, além das várias menções reconhecidas nos provérbios árabes e turcos sobre a quantidade de vidas dos felinos.



8 – Os japoneses e os gatos

O primeiro gato que chegou ao Japão foi um presente para o imperador Ichijo, no ano 999. Logo o bicho virou símbolo nacional: o Maneki-Neko, um boneco que lembra um gato da raça bobtail-japonês com a patinha direita levantada, está em quase todas as casas do país, desejando boa fortuna a quem se deparar com ele. O país tem até uma “Ilha dos Gatos”, a pequena Tashirojima.
Nela, vivem 100 pessoas que cuidam dos gatos como verdadeiros deuses. No passado, essa ilha era dedicada à criação de bichos de seda, algo que, pouco a pouco, trouxe consigo uma epidemia de ratos. Para controlar a praga, os habitantes da ilha começaram a trazer gatos. Os ratos desapareceram e a ilha logo se tornou num autêntico paraíso dos felinos.




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